Se você já teve essa dúvida ou ouviu de alguém esse questionamento, aqui é o lugar certo para encontrar a resposta! Realizar uma sessão fotográfica vai além de uma vaidade pessoal, é a oportunidade de congelar o tempo e construir memórias para toda eternidade (por mais clichê que pareça é a pura verdade). Com certeza você já teve curiosidade de ver fotos antigas da sua mãe, do seu pai ou de outras pessoas, já se perguntou como ela era em alguma fase da vida. Em alguns casos a fotografia ajuda até mesmo a nos fazer “conhecer” pessoas que se foram mesmo antes do nosso nascimento, avós, tios entre outros. A fotografia tem o poder de nos teletransportar para momentos que vivenciamos e gostaríamos de voltar, para conhecer nossa história, para conhecer pessoas entre tantos outros motivos.
Aqui no estúdio temos uma cliente que relatou para nós como a fotografia é importante e fez falta na vida dela na infância, pois nunca viu fotos da mãe gestante, e quando necessitou de uma foto de quando era criança para colocar em seu convite de formatura não conseguiu encontrar nenhuma. Por isso, hoje ela faz questão de registrar tudo, a gestação e todos os momentos e mudanças de sua filha com o ensaio de acompanhamento e tantos outros eventos que já cobrimos na família dela. Existem vários motivos para realizar uma sessão fotográfica, para cada pessoa um motivo diferente, mas todas chegam em um acordo quanto a importância de ter a fotografia como forma de narrativa de suas vidas no passado, presente e futuro.
E você?! O que está esperando para realizar a sua sessão? Seja individual, familiar, casal, gestante o que importa mesmo é não deixar nenhum momento especial passar sem ser registrado. Entre em contato conosco e agende sua sessão!
“Resiliência, Força e Superação: A busca pela sobrevivência em tempos de pandemia”, tem como intuito, mostrar as dificuldades enfrentadas e soluções encontradas por trabalhadores autônomos que buscam diariamente conseguir um espaço e conquistar seus objetivos através do próprio esforço, realizando o trabalho que amam. Com a chegada do COVID-19 ao Brasil, esse cenário ficou ainda mais complicado, pois uma crise mundial se alastrou, mudando a vida de todos em questão de meses. O setor cultural foi um dos principais afetados economicamente, e em Salvador – Ba; cidade conhecida por grandes festas e manifestações culturais; muitos trabalhadores independentes que eram motivados pela alegria e amor aos seus afazeres, viram esses sentimentos darem espaço a outros, como o medo, a tristeza, a angústia e a ansiedade, ao ficarem sem poder exercer sua arte. Com o abre e fecha do comércio formal e informal, o sobe e desce do índice de ocupação de leitos nos hospitais e os horários escalonados apenas para os serviços ditos “essenciais”, milhões de trabalhadores ficaram sem saber como e quando teriam a oportunidade de continuar os seus planos, sem saber como pagariam suas contas e o pior de tudo: se teriam o que comer em suas casas. Quando o pão na mesa virou incerteza, a única opção foi reinventar-se. Na busca pela sobrevivência, usaram a resiliência para encontrar novas formas de trabalhar dentro das limitações e aqueles que não poderiam atuar em suas áreas, devido às medidas sanitárias estabelecidos pelo governo, buscaram outras ocupações.
Como brasileiros que nunca desistem, foram à luta e continuam na labuta, dia após dia, se reinventando e buscando caminhos e formas de trabalhar digna e honestamente. De um lado, é preciso lutar contra a covid-19 para manter a saúde do corpo. Do outro, a luta é contra a fome, na tentativa de ter o mínimo necessário para sobreviver. Ficar parado em casa não era uma opção, visto que, necessitavam trabalhar para obterem a renda da casa, o sustento dos filhos e pagar suas contas. Dessa forma, foi preciso buscar alternativas que pudessem suprir suas necessidades básicas. Conheceremos neste projeto a trajetória de Beidiane Pereira, Carine Nascimento e Danilo Correto. Três brasileiros que precisaram driblar as adversidades neste período de pandemia.
Este ensaio fotográfico é um registro histórico de guerreiros que não deixaram a peteca cair em um momento triste, desafiador e doloroso. Um período que interrompeu muitas vidas, sonhos e projetos. Hoje, o que move cada um desses trabalhadores é a esperança de dias melhores, com novas oportunidades, em que possam voltar a viver de suas artes.